Ele era um cara comum, dos tipos que andam na rua e ninguém percebe. Sua vida era muito pacata, porém todas as noites ele cultivava seu robby, armar o telescópio para observar as estrelas.
Ela, vizinha do bloco do apartamento ao lado, divide o apartamento com uma amiga de faculdade, ela era sorrisos e simpatia, cabelos ruivos, olhos verdes, boca bem desenhada, pele clara com poucas sardas, seios médios, bumbum médio.
Se mudara para a cidade porque havia sido aprovada no vestibular.
Porém em uma noite bastante comum, ele sem querer, passou a observar uma movimentação que vinha da janela vizinha. E era ela a ruiva que povoava seus sonhos. Observava-a como quem venera uma imagem sacra.
Com a devoção digna de uma Pietá, observava, quando chegava a noite, e ia jogando a bolsa pesada em qualquer canto, e observava quando ela se despia. Ela se despia de forma lenta, e isso o torturava ainda mais, aumentando seu tesão. Ela tirou primeiro a blusa, ia expondo aquela pele branca e delicada, com poucas pintinhas, depois abria o fecho do sutiã, e os seios saltavam, pareciam duas peras maduras, suculentas. Logo se livrava da calcinha branca de renda, e revelava aquele que era o portal do paraíso, e como parecia ser cheirosa, altamente apetitosa.
Nisso ele sentia seu p* querer explodir, de tão ereto doía com atrito com a calça.
Mas era realista, não chegava a ser pretensioso em relação a ela, até que um dia o destino lhe sorriu. Uma das vizinhas estava dando uma festa no terraço do condomínio e havia convidado os dois, e sem que soubessem que estavam no mesmo lugar.
Ele encostado bebendo em um canto, ela então se aproxima e pergunta com aquele ar típico de curiosos, a fim de estabelecer um contato.
- Nossa que noite hein?
-É, pois é, sabe, o céu está assim tão estrelado.
-É, eu não havia notado, você se mudou a pouco?
-Eu? Não, não que isso, moro aqui há três anos.
-Eu nunca te vi por aqui, e qual o seu ap?
-Moro no bloco B, apt 204.
-então somos vizinhos de janela?
-Acho que sim, somos? Fingindo como se nada o afetasse.
O diálogo entre os dois rendeu de forma surpreendente e então marcaram um jantar para a próxima sexta-feira.
Ele estava preparado, havia tomado todos os cuidados para não decepcioná-la, e ela estava com uma visão doa céus, os cabelos semi-presos, brilhantes, cheirosa, os olhos estavam bem maquiados, o vestido frente única, preto, decote V, revelava um pouco a parte interna dos seios.
A noite parecia pequena para os dois, se divertiram muito.
Quando iam se despedir, no entanto ela interrompeu querendo algo mais: - você não quer subir e tomar um café comigo?
-Mas e sua amiga? Ela está em casa?
-Ah, não, ela saiu com umas amigas da faculdade e só volta amanhã.
Enquanto subiam as escadas, ele a observava, e ia ficando cheio de tesão e desejo. Seu p* começava a dar sinais de vida, pulsando forte, e ele tentava disfarçar seu tesão.
Quando eles entram no apartamento, ele não aguentando mais de tesão, a agarrou pela cintura e a beijou, e ela retribuiu a altura, com aquele beijo apaixonado. As mãos dele iam tocando as costas e depois passavam pela nuca, rosto, até que sentiu que ela permitiria algo mais ousado.
Tocou de leve um dos seios e ela pedia mais. Ela não deixava por menos, ia tocando o p* dele, ereto, duro como rocha. Sentou-se de frente a ele, ele ainda em pé, sentia o zíper da calça sendo abertos por aquelas mãos delicadas, sentia o toque dela, e logo depois o toque dos lábios dela em seu p*, chupava como se fosse uma criança chupando um pirulito saboroso.
Ele sentia que devia retribuir. Ia desatando o nó das alças do vestido, quando finalmente revelava suas curvas, seus seios lindos, a barriga perfeita, a bunda era lisa, parecia com a de um bebê.
Ela ia se sentando perto dele, e ele ia tocando os seios de leve, depois ia chupando e mordiscando , descia e ia beijando a barriga, e ela ia se enchendo de tesão, tentando se conter.
Até que ele chegava a região dos prazeres, ia tirando a calcinha de renda preta, com todo o cuidado, revelando a púbis sem nenhum pelo, cheirosa, e os lábios carnudos e rosados, não se conteve e chupou, ficando ali por longos minutos.
Chegado o momento em que ambos já não aguentavam mais, ele a penetrou e ela sentindo uma onda de prazer, pedia mais.
De quatro ele tinha a visão de seu p* coberto pelo gozo dela, invadindo-a, tendo a visão daquela bunda linda. E ela gemia, fazia beicinhos.
Quando sentiu que ia gozar, pediu que ela se deitasse de frente, queria gozar em seus seios, e ela aceitou sentindo o jato quente escorrer pelos seus seios s barriga.
Logo após o banho, mais um momento de intimidade entre os dois, deitaram-se nus de frente para o outro resolvendo quando deveriam se ver novamente.
Bom, talvez não fosse necessário dizer que após essa noite e muitas outras noites que se seguiram, ele aposentou seu velho amigo de todas as noites solitárias (o telescópio) e o substituiu por aquela que era a maior das suas razões. Não havendo mais a necessidade de observar aquela janela indiscreta.